COMPARAÇÃO ENTRE CLORAÇÃO, RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E RADIAÇÃO SOLAR, COM FLUXO CONTÍNUO NA DESINFECÇÃO DE EFLUENTES DOMÉSTICO

Autores

  • MARCELO JACOMINI MOREIRA DA SILVA Pesquisador Colaborador, Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Campinas, Brasil
  • JOSÉ EUCLIDES STIPP PATERNIANI Professor, Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Campinas, Brasil, endereço para correspondência: Faculdade de Engenharia Agrícola – Unicamp, Cidade Universitária Zeferino Vaz, Campinas – SP, CEP:13083-875

DOI:

https://doi.org/10.18011/bioeng2009v3n2p117-126

Palavras-chave:

Desinfecção, SODIS, polimento de efluentes

Resumo

O presente trabalho comparou a eficiência da cloração, radiação ultravioleta e radiação solar (SODIS) em fluxo contínuo, na desinfecção de efluente doméstico.A cloração foi realizada com hipoclorito de sódio, a exposição à luz UV realizada num reator do tipo tubular com uma lâmpada bactericida submersa e o SODIS de fluxo contínuo foi construído na própria instituição de pesquisa, constituindo de um canal longo de seção retangular, de base metálica, laterais e cobertura de acrílico incolor.Os valores obtidos mostraram que a radiação ultravioleta atinge eficiência próxima a cloração sendo um processo alternativo com menor risco de formação de produtos carcinogênicos. A radiação solar (SODIS) não atingiu valores adequados, uma vez que a temperatura no efluente não chegou à 50ºC, durante o período de estudo, indicando a necessidade de se realizar algumas alterações na concepção do reator para se obter um processo em fluxo contínuo com resultados tão eficazes como o SODIS em batelada. Problemas relativos a grande proliferação de algas no reator SODIS em fluxo contínuo também foram observados.

Palavras-chaves: Desinfecção, SODIS, polimento de efluentes

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Publicado

12-11-2009
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Como Citar

MOREIRA DA SILVA, M. J., & STIPP PATERNIANI, J. E. (2009). COMPARAÇÃO ENTRE CLORAÇÃO, RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E RADIAÇÃO SOLAR, COM FLUXO CONTÍNUO NA DESINFECÇÃO DE EFLUENTES DOMÉSTICO. Revista Brasileira De Engenharia De Biossistemas, 3(2), 117–126. https://doi.org/10.18011/bioeng2009v3n2p117-126

Edição

v. 3 n. 2 (2009)

Seção

Regular Section

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