CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO PINHÃO MANSO EM RESPOSTA A APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES

Fernando Grandizoli BOTARO; Enes FURLANI JÚNIOR; Samuel FERRARI; Danilo Marcelo Aires dos SANTOS

doi:10.18011/bioeng2013v7n3p165-176

Autores

Fernando Grandizoli BOTARO
Enes FURLANI JÚNIOR
Samuel FERRARI
Danilo Marcelo Aires dos SANTOS

DOI:

https://doi.org/10.18011/bioeng2013v7n3p165-176

Palavras-chave:

Jatropha curcas, crescimento vegetal, nutrição mineral de plantas, micronutrientes

Resumo

O presente trabalho objetivou avaliar o crescimento e produtividade de plantas de pinhão manso em resposta a aplicação de doses de boro, zinco, cobre e molibdênio em cobertura na região do Cerrado. Foram instalados quatro experimentos de campo com os seguintes tratamentos: 4 doses de boro (0; 0,25; 0,5 e 1,0 kg ha^-1); 4 doses de zinco (0; 0,5; 1,0 e 2,0 kg ha^-1); 4 doses de cobre (0; 0,4; 0,8 e 1,6 kg ha^-1) e 4 doses de molibdênio (0; 0,15; 0,3 e 0,6 kg ha^-1). As avaliações de altura de plantas, diâmetro do caule, número de ramos e de inflorescências foram medidas mensalmente entre o período de janeiro a abril 2011. A produtividade de sementes foi obtida por coleta entre os meses de março a maio de 2011. A adubação com micronutrientes boro, zinco e cobre não afetou os parâmetros de crescimento e produtividade de sementes de pinhão manso em segundo ano de plantio nas condições ambientais de Selvíria-MS. Com adubação de molibdênio em cobertura ocorreu diminuição do número de inflorescências por planta, aumento do diâmetro do caule e número de ramos por planta não alterando a produtividade de sementes de pinhão manso. Conclui-se que não há necessidade de aplicação de micronutrientes na fase de implantação do pinhão manso.

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