FLORAÇÃO E RENDIMENTO DE FRUTOS DA ABOBRINHA ITALIANA 'DAIANE' SOB APLICAÇÃO DE REGULADOR VEGETAL E FERTILIZANTE FOLIAR

Autores

  • J. P. de Matos
  • E. C. S. S. Correia
  • R. N. F. Monteiro
  • F. J. Domingues Neto
  • D. P. da Silva

DOI:

https://doi.org/10.18011/bioeng2017v11n1p107-115

Palavras-chave:

Cucurbita pepo L, biorregulador, nutrição, florescimento, massa média de frutos

Resumo

A abobrinha italiana, da família das cucurbitáceas, situa-se entre as dez hortaliças de maior valor econômico e de maior produção no Brasil. A crescente demanda nos últimos anos por alimentos com alta qualidade, incentivaram o emprego de novas tecnologias de produção, como o uso de reguladores vegetais e fertilizantes foliares. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação foliar do regulador vegetal Biozyme® TF e do fertilizante foliar K-fol®, associados ou não, na floração e no rendimento de frutos da abobrinha 'Daiane'. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com seis tratamentos: Controle (0 mL L-1); Biozyme® TF (1,0 ml L-1); Biozyme® TF (2,0 ml L-1); Biozyme® TF + K-fol® (1,0 ml L-1 + 1,0 g L-1); Biozyme® TF + K-fol® (2 ml L-1 + 2,0 g L-1) e K-fol® (2,0 g L-1) e quatro blocos, totalizando 24 parcelas experimentais com dez plantas cada. As variáveis analisadas foram: número de flores masculinas e femininas e peso médio dos frutos. As avaliações referentes a quantificação da floração e do rendimento foram conduzidas a cada quatro dias, iniciando-se 30 dias após o transplante e estendendo-se por 40 dias, totalizando 10 avaliações. Houve aumento significativo no número de flores e no peso médio dos frutos da abobrinha pela aplicação isolada ou associada do regulador vegetal Biozyme® TF e do fertilizante foliar K-fol®.

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Publicado

27-03-2017

Como Citar

de Matos, J. P., Correia, E. C. S. S., Monteiro, R. N. F., Domingues Neto, F. J., & da Silva, D. P. (2017). FLORAÇÃO E RENDIMENTO DE FRUTOS DA ABOBRINHA ITALIANA ’DAIANE’ SOB APLICAÇÃO DE REGULADOR VEGETAL E FERTILIZANTE FOLIAR . Revista Brasileira De Engenharia De Biossistemas, 11(1), 107–115. https://doi.org/10.18011/bioeng2017v11n1p107-115

Edição

Seção

Regular Section