AVALIAÇÃO DE FERTILIZANTES PRODUZIDOS A PARTIR DO BENEFICIAMENTO DE BIO-ÓLEO E COMPOSTOS NITROGENADOS

JUSSARA B. FANTINATTI; JUAN M. MESA-PEREZ; JOSÉ D. ROCHA; LUÍS A. B. CORTEZ; MARINA M. MORALES; ROSA H. AGUIAR; ROBSON C. MARTINS

doi:10.18011/bioeng2009v3n2p161-168

Autores

JUSSARA B. FANTINATTI Bióloga - Dra. em Engenharia Agrícola, BIOWARE LTDA, Barão Geraldo, Campinas /SP
JUAN M. MESA-PEREZ Engenheiro Químico - Dr. em Engenheiria Agrícola, BIOWARE
JOSÉ D. ROCHA Engenheiro Químico – Dr. em Engenharia Mecânica, BIOWARE
LUÍS A. B. CORTEZ Engenheiro Agrônomo, Prof. Dr., UNICAMP / FEAGRI
MARINA M. MORALES Química, Dra. Agronomia - BIOWARE
ROSA H. AGUIAR Engenheira Civil - Doutoranda em Engenharia Agrícola – UNICAMP / FEAGRI
ROBSON C. MARTINS Graduando em Química - BIOWARE

DOI:

https://doi.org/10.18011/bioeng2009v3n2p161-168

Palavras-chave:

LIBERAÇÃO LENTA, BIOMASSA, PIRÓLISE

Resumo

A produção agrícola no Brasil tem aumentado devido à crescente demanda por alimentos, gerando grandes quantidades de resíduos agrícolas, necessitando práticas de reciclagem para diminuir os débitos econômicos e ambientais causados. O objetivo do estudo proposto foi avaliar fertilizantes de liberação lenta (F1 e F2) produzidos a partir de bio-óleo. Para isso, bio-óleo produzido de serragem foi submetido a reações termoquímica com (NH2)2CO (F1) e bio-óleo com NH4OH mais biocarvão (F2). O crescimento do hipocótilo de plântulas de milho foi monitorado com adição de F1 em areia nas doses 1,2, 2,4, 4,0, 8,0, 16,0, 24,0, 32,0 e 40,0 t ha-1 e as mesmas doses para F2, além da testemunha. Ambos os fertilizantes são fontes de nitrogênio e potássio para nutrição das plantas. No entanto, F2 apresentou melhor desenvolvimento das plântulas de milho quando comparado com o F1.

Palavras-Chaves: LIBERAÇÃO LENTA, BIOMASSA, PIRÓLISE

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