POTENCIAL FISIOLÓGICO DA SEMENTE E DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA GERMINAÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA SOJA

G. H. VAZQUEZ; A. V. DE ASSIS

doi:10.18011/bioeng2011v5n2p75-88

Autores

G. H. VAZQUEZ Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio Economia, UNESP, Ilha Solteira, SP, 15385-000 e Departamento de Produção Vegetal, UNICASTELO, Fernandópolis, SP, 15600-000
A. V. DE ASSIS Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio Economia, UNESP, Ilha Solteira, SP, 15385-000 e Departamento de Produção Vegetal, UNICASTELO, Fernandópolis, SP, 15600-000

DOI:

https://doi.org/10.18011/bioeng2011v5n2p75-88

Palavras-chave:

Glycine max, vigor, Ã¡gua, emergência

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi estudar os efeitos do potencial fisiológico da semente e da disponibilidade hídrica do solo no processo germinativo e no desenvolvimento inicial da soja. O experimento foi instalado em uma casa de vegetação da UNICASTELO em Fernandópolis/SP com sementes da cultivar NK 7059 RR. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 4, ou seja, seis lotes com germinação de 76, 83, 90, 91, 97 e 100% e quatro níveis de umidade no solo pela irrigação (100, 75, 50 e 25% da capacidade de água disponível), com quatro repetições de 50 sementes. Os dados obtidos permitiram concluir que: o nível de irrigação de 75% da capacidade de campo proporciona as maiores porcentagens de emergência de plântulas de soja; quanto mais elevado é o potencial fisiológico das sementes, maior é a porcentagem e a velocidade de emergência e a altura das plântulas de soja, não havendo interferência sobre a massa da matéria seca das plântulas de soja e finalmente, quanto maior a disponibilidade hídrica do solo, maior é a massa da matéria seca das plântulas de soja.

Palavras-chave: Glycine max, vigor, água, emergência

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